Imigrantes estão evangelizando a América
O instituto Life Way Research é o responsável pelos estudos
Os imigrantes pertencentes à primeira geração lideram o aumento evangélico latino nos Estados Unidos – trazendo mais cristãos sem igreja e recém-convertidos do que as igrejas nativas. Isso pois, embora tenham congregações menores, o que quer dizer em menos recursos financeiros e tensões ao redor da política de imigração dos EUA.
Os dados foram recolhidos através de um estudo que foi patrocinado pelo Send Institute no Billy Graham Centre, financiado por 12 igrejas e foi estudado pela LifeWay Research.
O instituto realizou uma pesquisa envolvendo 218 plantas de igrejas hispânicas, ainda junto às “novas expressões ministeriais”, como campi adicionais ou fusões de igrejas. O estudo trouxe à tona que 80% dos fundadores ou pastores líderes nasceram fora dos Estados Unidos, tal como dois terços dos membros, numa média.
A pesquisa foi mostrada a 120 “plantadores” dessas instituições religiosass e seus líderes ministeriais – meio hispânicos – de 65 denominações reunidas numa cúpula no Whaton College, na terça-feira do dia 23.
O aumento do fluxo de imigrantes de origem latina em direção aos EUA causou um debate político e tanto.
O povo latino (referente a pessoas de ascendência latino-americana, ainda mais do Brasil e do Haiti) está elevando, com um destaque na região sul, onde 59% das 218 congregações novas estudadas se localizam no local (metade é batista sulista).
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Novos ministérios hispânicos apresentaram uma média de 53 profissões segundo a pesquisa. Mesmo que sejam tipicamente menores do que a planta da instituição religiosa média, eles possuem, aproximadamente, a mesma quantidade de novos convertidos anualmente, os levando a ser “evangelisticamente mais eficazes per capita”, afirmou Scott McConnell, diretor executivo da Lifeway Research.
Um quarto dos pesquisados das novas congregações hispânicas eram, antes, “completamente sem igreja”, e quase outro quarto antes era de frequentar uma igreja católica (22). Somente 29% era, antes, integrantes de outras igrejas da vertente protestante.
A pesquisa da Lifeway também focou na necessidade de sensibilidade cultural e na contratação dos pastores que são culturalmente latinos, o que inclui não apenas não-falantes da língua espanhola, mas mesmo eles terão que se preparar para pensarem de um jeito transcultural, uma vez que nem todos os que são latinos, são iguais.